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Programação atualizada - Terça-feira (05/06)

Atenção: informações que foram alteradas estão em vermelho

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10:00 - 11:00 / CANCELADA

Palestra - Adoecimento no contemporâneo

Combinando marxismo e psicologia para pensar crise política e adoecimento, a atividade se propõe a ser um espaço de reflexões sobre saúde mental no contemporâneo.

Proponentes: Caíque Azael

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10:00 - 13:00 / Sala P406

Atividade Prática/Sociodrama - Práticas LGBT e direitos humanos

A proposta é pensar a realidade das pessoas transexuais, no contexto brasileiro, a partir do sociodrama.

Proponentes: Aime Porto de Moraes e Bia Adura

 

 

10:00 - 12:00 / Limite de 40 participantes / Sala N301

Cine debate: o fenômeno do racismo na produção de subjetividades

Serão apresentados alguns filmes na modalidade curta metragem e, durante os intervalos,  serão propostos debates acerca do tema: "O fenômeno do racismo na produção de subjetividades". Os participantes serão levados a refletir sobre a prática do racismo em nossa sociedade e suas consequências para a saúde biopsicossocial do indivíduo que sofre racismo.

Proponentes: Arlete Ozório; Angélica Yolanda Bejarano Vale de Medeiros

 

10:00 - 13:00 / Auditório do IPSI, Bloco N, 4º andar

Cine debate - Os Confins da Psicanálise em Tela apresenta: O Lagosta

A atividade proposta consiste na exibição do filme "O Lagosta", seguido de um espaço para discussão e debate. O projeto CONFINS utiliza-se de obras cinematográficas, apresentando resultados significativos para formação profissional principalmente, mas não exclusivamente, na área da psicologia. Por essa via, busca-se utilizar dos elementos cinematográficos para interpelar a Psicanálise e demais saberes constituídos. Abre-se, com isso, um canal de trocas pluridisciplinar, que consiste em possibilitar que diversas disciplinas se debrucem sobre temas humanos. Em suma, o projeto é cenário do encontro de disciplinas com o saber psicológico que se renova no encontro com a 7ª arte.

Proponentes: Paulo Mattos, Ana Helena de Uzeda Barreto; Luisa Kich Chaves; Juliane Fernandes Ferreira

 

10:30 - 12:30 / Sala N207

Mesa Redonda - A ABEP-RJ e os desafios atuais da formação: as DCNs, a Saúde Mental e a Saúde da Mulher

A mesa redonda será organizada a partir de  intervenções distintas das docentes que compõem o Comitê Gestor do Núcleo Rio de Janeiro da Associação Brasileira de Ensino de Psicologia (ABEP-RJ). Serão abordados alguns temas considerados relevantes e desafiadores na  formação de psicólogas(os), na atualidade. A primeira intervenção terá como foco o processo de debate nacional a respeito das DCNs da Psicologia e ficará a cargo da Prof. Diva Conde. A segunda intervenção buscará abordar a importância da formação para a atuação na Saúde Mental, a Reforma Psiquiátrica e a Luta Antimanicomial, sob a responsabilidade da Profa.. Rita Louzada. E a  terceira intervenção discutirá a formação de psicólogas(os) em sua relação com as políticas públicas e à Saúde da Mulher, a ser conduzida pela Profa. Paula Land. Além dos temas especificados acima, a mesa pretende, secundariamente, divulgar as atividades da ABEP-RJ.

Proponentes: Diva Lucia Gauterio Conde;  Paula Land Curi, Rita de Cássia Louzada

 

11:00 - 12:30 / Sala P502

Experimentação - Pensar com o corpo: práticas, jogos e estratégias.

Essa presente proposição tem como intuito a experimentação do corpo - a partir da execução de exercícios que visam trazer aos participantes uma imersão no momento presente, o aqui e agora. A pesquisa parte de duas investigações diferentes da arte:

1) O trabalho da artista sérvia Marina Abramovic

2) As caminhadas - derivas dadaístas em Paris.

Proponentes: Sandro Aragão Rocha , Fernando de Sousa Rodrigues

 

11:00 - 14:00 / Sala P504

Roda de conversa - Uma Psicologia para a Terceira Idade? Reflexos e reflexões acerca do panorama atual e a velhice no Brasil

A velhice no Brasil, embora evidente no cotidiano das cidades, pouco tem sido discutida dentro dos muros da universidade. O debate consiste em um convite a reflexões acerca da velhice no Brasil e o papel das instituições públicas para com essa população, incluindo a Educação, Saúde e Assistência Social, dentre outras.

Proponentes: Talita Baldin

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12:00 - 14:30 / Sala N301

Cinedebate - “Cooperifa - Povo lindo, povo inteligente"
O cinedebate terá o intuito de discutir a respeito da produção cultural periférica e o quanto ela consegue se colocar como uma contra narrativa a esse modelo de Estado-nação que temos vigorando até os dias de hoje. É pensar como esse Estado cria um ideal de subalternidade na mente da periferia e como a cultura que lá é produzida vem sendo capaz de quebrar com esse mecanismo.

 

13:00 - 17:00 [Limite de 20 participantes] Sala N205

Oficina de Aconselhamento em HIV e ISTs

Hoje, com diversos avanços técnicos e científicos, a epidemia de HIV é vista como superada. Mas, o que os números mostram é que, a cada ano, aumentam o número de novas infecções, principalmente entre jovens gays e negros, mulheres trans e usuários de drogas, mostrando que as novas infecções são atravessadas por situações de marginalização social, preconceitos e dificuldade de acesso a informação e cuidados em saúde. Além disso, como os profissionais da saúde se formam para atender essas populações e promover um cuidado integral de forma a superar as vulnerabilidades, os preconceitos e combater o avanço da epidemia? Nós, psicólogos, sabemos acolher e orientar os sujeitos em relação às suas práticas e cuidados em saúde? A ideia é, nesta oficina, mostrar um pouco de como se dá o trabalho de sensibilização e formação em saúde para acolhimento e aconselhamento dos jovens no campo de HIV e ISTs.

Proponentes: Tânia Cristina Camacho Ventura, Ivana Fortunato

 

13:00 - 15:00 / CANCELADA

Roda de conversa - 1º Debate: Aproximações Profanas - Walter Benjamin e Frantz Fanon

O debate busca conexões entre referenciais teóricos marcadamente afastados nas produções acadêmicas, desafiando impasses e propondo apropriações: Uma questão inusitada ou de sobrevivência? Nesta edição: a sociofilosofia historiográfica de Walter Benjamin e a filosofia negra de Frantz Fanon.

Proponentes: Angelo Costa, Paula Pereira dos Santos

 

13:30 - 15:00 / Sala N207

Palestra - Ironia e subjetividade: reflexões com Soren Kierkegaard

Partindo da obra "O conceito de Ironia", de Kierkegaard, é possível compreender o surgimento histórico do que ele considera como subjetividade; com o ponto inicial em Sócrates, filósofo que influencia toda sua obra. Buscaremos fazer um empreendimento por alguns pensamentos kierkegaardianos para compreender situações contemporâneas e produções de modos de existência; utilizando principalmente da diferenciação entre pensador positivo e negativo. A conversa proposta não focará em destrinchar analiticamente as obras ou conceitos de Kierkegaard, mas tomá-los para fazer viver seu pensamento.

Proponentes: Guilherme Bernardo Moreira Soares


 

14:00 - 16:00 [Limite de 20 participantes]  Sala N312

Roda de conversa - Sentido da vida e Autotranscendência: enfrentando a realidade social

O objetivo da atividade é incentivar a busca pelo sentido da vida e a autotranscendência como estratégias existenciais para o enfrentamento da realidade social que atravessa o Brasil. Refletir acerca dos valores, a liberdade e a responsabilidade dos participantes perante a própria vida, como co-autores na construção de um futuro melhor em comunidade.

Proponentes: Angelica Yolanda Bueno Bejarano Vale de Medeiros, Co-autoras: Arlete Ozório, Eliane Ramos Pereira e Rose Mary Costa Rosa Andrade Silva

 

14:00 - 18:00 / Sala N308

Oficina de Formação em Psicologia (UFF/Niterói) - DIA I

Esses dois encontros (terça e quinta) para discutir e coletivizar as demandas da sociedade e dxs alunxs em formação acontecem como encaminhamento da 2ª Reunião de Organização de Seminário: discussão sobre o ajuste do curso de Psicologia - que acontecerá no próximo semestre. Venham todxs, o curso é nosso!

Proponentes: Angelo Costa; Adriana Rosa; Emílio Nolasco; Gabriella Araújo

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14:00 - 16:00 / Limite de 30 participantes / Sala N303

Palestra - Racismo Institucional: O ingresso de negros e negras no universo acadêmico e o impacto em sua saúde mental

Ao discutirmos sobre as psicologias que queremos e sobre a sua utilização como instrumento de transformação, devemos ir ao cerne da questão: a formação, a universidade, seja ela qual for, desde a rede pública até a privada, e seja a área a qual ela pertencer, englobando as áreas de humanas e exatas. Pensar em direitos humanos e racismo é se atentar para o fato de que a psicologia não deve se preocupar apenas em construir um fazer profissional capacitado para lidar com as questões étnico raciais, porém, deve voltar o seu olhar ao próprio espaço de formação, não de maneira curricular, mas de maneira vivencial. Pensar racismo é pensar na ação do mesmo até nos espaços tidos como criadores de reflexão, de inquietação e questionamento. Pensar como o mesmo estaria se manifestando nos espaços tidos como referência. O intuito deste trabalho é apresentar o delineamento existente entre o Racismo Institucional, o ingresso dos estudantes negros e negras no meio acadêmico e o reflexo em sua saúde mental, os abalos que o meio acadêmico pode causar no funcionamento psíquico.

Proponentes: Carolina Santos Victorino

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15:00 - 16:00 / Auditório do IPSI, Bloco N, 4º andar

Roda de conversa - Perspectivas futuras de adolescentes acolhidos: desafios e angústias do processo de intervenção terapêutica

A roda de conversa propõe um diálogo entre especificidades de casos clínicos do programa de estágio "Laboratório de Estudos sobre Violência contra Crianças e Adolescentes - LEVICA", da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, e a interface com o trabalho sócio-assistencial na rede da Baixada Fluminense. A discussão é pautada nas lacunas das políticas públicas voltadas para crianças e adolescentes em situação de acolhimento, para isso será feito um recorte racial e social que reflete a realidade do público atendido.

Proponentes: Grazielly Ribas de Oliveira; Gabriella Santos Ramalho (coautora); Ana Cláudia de Azevedo Peixoto (Orientadora)

 

15:00 - 18:00 / Encontro no Pilotis do Bloco O

Ambiental - Ecotrilha e Plantio de Árvores no Campus do Gragoatá

[Recomendado o uso de calçado fechado]

Uma eco trilha e plantio de Árvores no Campus do Gragoatá, visando uma aproximação dos interessados com o espaço verde do Campus, e, os desafios à superar para a construção de um ambiente renovador.

Proponentes: Programa Vida no Campus (Daniel Cosendey Gomes; Bárbara Buarque de Macedo Lira; Caetano Caminha Paiva; Ana Paula Lopes Santos; Kamila Couto De Paula)

 

 

16:00 - 19:00 / Auditório do IPSI, Bloco N, 4º andar

Mesa de debates: mulheres, deficiências e violências

A atividade buscará refletir sobre a invisibilidade das mulheres com deficiência no que se refere às diversas violências sofridas por elas, principalmente em relação à violência sexual, e que as colocam em extrema vulnerabilidade. Apontará a legislação que "protege" as pessoas com deficiência, incluindo a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, demonstrando a necessidade de pensarmos em políticas efetivas de enfrentamento a essas violências. Participantes: Paula Curi (mediadora), Márcia Moraes, Maudeth Py e Deborah Prates.

Proponentes: Paula Land Curi e Luciana Gonzaga Bittencourt


 

16:00 - 18:00 / Limite de 25 participantes / Sala N303

Oficina Corporal - Autismos: Estereótipos e Modos de Ser

Nosso trabalho consiste em uma proposta de oficina que questiona, a partir dos afetos, os estereótipos relacionados ao autismo. Desta forma, construímos, junto com participantes, atividades que nos façam sentir nossos corpos e estarmos atentos às sensibilidades que nos compõe.

Proponentes: Ana Cláudia Monteiro, Angelica Glória Mendonça da Silva; Camila Christina Carvalho dos Santos Rezende; Clara Braga Chrisostimo; Marina Mello; Paula Fonseca Regufe; Rafaela Vieira Vitória Olaio Brito; Stella Montoro

 

16:00 - 18:00 / Sala N310

Roda de Conversa - Spinoza, uma filosofia da imanência dos afetos

A filosofia de Baruch Spinoza é voltada para ação na medida em que encoraja o sujeito a perder o medo de viver em ato, estimulando-o a desenvolver uma ciência intuitiva na aquisição de ideias adequadas, que o leve a compreender as forças que lhe afetam, não pelos seus efeitos, mas pelas suas causas, pois quanto mais compreende, menos padece dos maus afetos. Uma filosofia que inspira os indivíduos a não serem mais escravos dos encontros fortuitos, mas que se esforce (conatus), que persevere na afirmação do seu ser, na busca dos bons encontros, que produzam paixões alegres que aumentem sua potência de agir, e que o retire de uma perfeição menor para uma perfeição maior. É neste sentido que Gilles Deleuze afirma que, no pensamento de Spinoza, “a vida não é uma ideia, uma questão de teoria. A vida é uma maneira de ser, o mesmo modo eterno em todos os seus atributos, [por isso, Spinoza] oferece uma imagem da vida positiva e afirmativa, em detrimento dos simulacros com os quais os homens se contentam” (2002: 18-9). A roda de conversa tem por objetivo percorrer o pensamento de Spinoza, em sua dimensão metodológica, conceitual e categorial, no sentido de compreender, dentro de uma perspectiva imanente, a dinâmica dos afetos e suas implicações para a liberdade, atentando para sua obra de maior envergadura, Ética segundo a ordem geométrica.

Proponentes: Wallace Ribeiro, Valdeci Ribeiro dos Santos

 

17:00 - 20:00 / Sala N301

Workshop de Constelação Familiar

O objetivo é liberar o indivíduo de destinos difíceis, relações conflituosas, repetições sistêmicas e medos que tem origem no passado da história da família, ajudando-o a encontrar seu lugar no seu sistema. É realizada em um encontro, individual ou em grupo, e podem ser trabalhados diversos temas. O cliente inicia colocando sua questão/problema/tema. No trabalho em grupo, é solicitado que os participantes ocupem o lugar dos membros familiares, no trabalho individual, é utilizado o recurso de bonecos. A partir do referencial teórico são escolhidas as pessoas envolvidas do contexto familiar e de forma fenomenológica é identificada a origem do problema. Após essa etapa é feito um trabalho de reconciliação e aceitação com resultados rápidos e transformadores.

Proponentes: Ana Paula Klein

 

18:00 - 20:00  [Limite de 30 participantes ]  Sala N310

Palestra - Psicanálise e Estética, NOVAmente

A apresentação estabelece uma relação entre a pulsão de morte  -que visa um gozo impossível - e seus engajamentos sintomáticos como expressões de gozos possíveis. Tendo como base esta concepção da mente, como a nova psicanálise, pensada,por MD Magno, compreende a arte? Seriam os estilos artísticos maneiras distintas de gozar?

Proponentes: Lia Corrêa de Oliveira Guarino

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18:00 - 19:30 / Sala N318

Projeto África em Nós

Proponentes: Tainara Cardoso

 

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18:00 - 20:00 / Sala N303

Minicurso - Transdisciplinaridade na Psicologia Analítica: Apontamentos de história e cultura na visão junguiana: PARTE II

Segunda parte do minicurso onde veremos aspectos da vida e obra Junguiana atendo-nos na sua base fenomenológica. No segundo encontro abordaremos alguns dos seus principais conceitos. É necessário ter participado da PARTE I (segunda-feira).

Proponentes: Geraldo Artte

 

19:00 - 20:30 / Sala N314

Roda De Conversa - Psicologia e Envelhecimento

Segundo a OMS até 2025 o Brasil será o sexto país do mundo em número de idosos.

Ressaltamos que a velhice não é uma etapa da vida que ocorre de forma igual para todos, há uma variável de situações que circunscrevem esse processo.  Nossa sociedade associa o envelhecimento a perdas, tendendo a reservar para a velhice a categoria de deficitária. Este é um aspecto sociológico que afeta aspectos psicológicos do envelhecimento, onde estão presentes experiências de crescimento e declínio que dialogam todo o tempo, proporcionando uma heterogeneidade, uma singularidade e diversidade das experiências de vida de cada sujeito.

Falar de envelhecimento e políticas de cuidado é falar sobre o reconhecimento da sua heterogeneidade, diversidade de interesses, idade,  sexo, e outros. É preciso aprofundar o conhecimento a respeito de quem são essas pessoas idosas, e assim identificar os diversos grupos de idosos que esperamos que não se tornem invisíveis.

Faz se necessário pensar sobre a especificidade deste público e as diferentes possibilidades de trabalho junto a terceira idade, seja atuação em consultório, domiciliar, centro de convivência, instituição de longa permanência, entre outras.

Pretendemos assim debater esta temática a partir da nossa prática clínica com idosos.

Proponentes: Shayenne Torres e Rachel Dias Lopes da Rosa ​

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